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domingo, 13 de julho de 2008

ARTUR DA TÁVOLA - GATOS




Quem diz que gato é arrogante, egoísta, sa­­fado e espertalhão não conhece um gato. Gato é zen, é Tao, vê além do ho­mem e relaciona-se com a essência. Exige respeito pe­la sua individualidade, mas também sabe res­pei­tar a dos que o cercam.
Não pede amor, mas é e­xigente com quem ama e exige retribuição. Dis­creto, quando manifesta afeto é muito verdadeiro.
Se o homem não sabe ver o gato, o gato sabe ver o ho­mem. Vê mais, vê dentro, vê além. O gato é uma lição diária de harmonia, equilíbrio e fidelidade. Suas manifestações são íntimas e profundas, vive do verdadeiro e não se ilude com aparências.
Em toda a natureza, nin­guém aprendeu a bastar-se como um gato!

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